Você já comeu fruta-do-conde? Descobri que combate o reumatismo!

Foto: Dina Freitas
Alguns chamam de quaresma, outros de araticum, pinheira e até pinha, entre outros nomes. Mas eu conheço por fruta-do-conde. E tem um pé lá no sítio da minha mãe.

É muito bonita, mas tem um gosto meio esquisito. Não posso dizer que é ruim, mas é estranho. Eu defino como uma mistura de banana com caqui. O fato é que, segundo li uma vez na Globo Rural, é rica em vitaminas, proteínas, carboidratos, cálcio, fósforo e ferro

Não lembro como chegou um pé lá na casa de minha mãe, acho que ela ganhou uma muda de algum conhecido. Mas já descobri que é uma planta da família da Annonacea, nativa das Antilhas e que veio para o Brasil lá por 1626, chegando primeiro na Bahia. Foi trazida pelos portugueses. 


Foto: Dina Freitas
Vi em um trabalho feito por alunos de Nutrição da Universidade Federal de Uberlândia – onde é chamada de Araticum – que, além de ser consumida em natura (única forma que eu provei até agora), pode ser oferecida de diversas maneiras, como batidas, bolos, sorvetes, cremes, geleias, compotas e até quindim. 

Segundo os estudantes, é uma fruta muito indicada para pessoas que sofram com verminoses, reumatismo, cólicas, disenteria. E que tem propriedades anti-inflamatórias e anti-reumáticas. Vantagens obtidas pela fruta in natura e também pelo chá da folha. 

Então, já provou?

Está na época da colheita. Diversos mercados e fruteiras oferecem essa fruta.

Que tal provar? Sua saúde só tem a ganhar com isso!