Viver desafios e conhecer lugares novos é uma ótima oportunidade de comemorar a vida! Eu particularmente não sou de comemorar aniversário, não tenho o hábito de preparar reunião de pessoas, bolo, chá ou salgadinhos, geralmente esse dia é apenas mais um de trabalho. Mas gosto de saber que estou viva, ainda que um pouco mais velha.
Então por que não aproveitar essa data especial em nossas vidas para viajar e viver grandes emoções – como pilotar um kart, escalar cânions e encarar brinquedos radicais de um parque temático?
Em 2013, pensei em comemorar meu aniversário de forma diferente. Então fui pilotar um kart. Isso mesmo, eu que tenho medo de dirigir, fui me desafiar – e que desafio!!!! – para colocar novos horizontes em vista. Além da altíssima taxa de adrenalina, ganhei uma boa dose de autoconfiança e a sensação de meta atingida, de obstáculo superado, sabe? Adorei, foi muito bom! Saí muito satisfeita – completei toda a prova – e me sentindo capaz!
Mas no dia mesmo, 17 de fevereiro, estava no topo de um cânion – subi no ápice do Fortaleza. À beira de um penhasco de quase um quilômetro de profundidade, com sol e vento fortes, eu me reenergizei, conheci lugares maravilhosos, com uma energia incrível.
Foram vários quilômetros de caminhada pelo Parque Nacional Aparados da Serra, com muito calor, muito cansaço, mas muita satisfação, pois conheci os cânions gaúchos Itaimbezinho e Fortaleza, e as cidades Cambará e São Francisco de Paula. Foi muito bom, adorei! Também naquele fim de semana me senti viva, ousada, forte, jovem, capaz de enfrentar o mundo!
Conheci a cidade de Penha (SC) – onde fica o parque –, que é menor do que eu pensava, porém muito agradável. Tem praias lindíssimas – são 19 –, a Praia Grande tem areia grossa e água quente, além de um costão maravilhoso. Adorei o passeio na véspera do meu níver.
Você é içado a uma altura de 30 andares – são 100 metros do chão!!! Você fica sentado praticamente no ar, com as pernas soltas, preso pelo tórax. A sensação é que está mesmo solto. Imagine-se sentado numa janela no 30° andar de um prédio, balançando os pés no ar, olhando para o horizonte – e pra baixo!
Quanto mais alto se sobe, maior a sensação de que o cabo de aço vai arrebentar e você morrer. Sim, não existe possibilidade de ficar vivo se cair de lá. Então o equipamento para, espera uns cinco segundos, e solta! Você literalmente cai, despenca, por uns cinco-dez segundos em queda livre.
A velocidade chega a 120km/h, segundo informações do parque. A pressão é tão forte que eu não consegui respirar, não tinha força para encher os pulmões. Então quando você tem quase certeza de que deu, já era, morreu, o equipamento segura você a poucos metros do chão.
Enquanto estava na fila esperando minha vez, este era o meu único medo: o tranco da queda ser muito forte e me fazer passar mal. Sim, eu sou daquele grupo de pessoas que sofrem com labirintite e passam mal em ônibus! Mas como gosto de desafios, fui assim mesmo. Mas o tranco foi muito tranquilo, suave até.
E o resultado da brincadeira? Estou viva!!!!! Sou muito corajosa sim, louca talvez, radical com certeza! E não passei mal, não, ufa! A única coisa que eu repeti umas quatro vezes ao me desconectar do equipamento foi dizer “sensacional”.
Na montanha-russa tradicional (que eu também fui!), você fica num carrinho em cima dos trilhos. Na invertida, você fica sentado em cadeiras penduradas sob os trilhos. Com isso, quando você passa pelos loopins ou parafusos, suas pernas ficam pra cima, soltas, balançando pros lados. É muito forte, a gravidade dá uma adrenalina muito maior do que estando sentado no carrinho.
Desafie-se e seja feliz!!!
Carreira: você faz o que ama?
Use o coaching para alavancar a carreira
É preciso coragem para buscar a felicidade
Uma reflexão do uso das minhocas que criamos em nossas cabeças
Parece de criança, mas Uniforme é livro para adulto
Desafie-se, viva emoções!
Cânions Itaimbezinho e Fortaleza - Eu fui, e você?
Então por que não aproveitar essa data especial em nossas vidas para viajar e viver grandes emoções – como pilotar um kart, escalar cânions e encarar brinquedos radicais de um parque temático?
Em 2013, pensei em comemorar meu aniversário de forma diferente. Então fui pilotar um kart. Isso mesmo, eu que tenho medo de dirigir, fui me desafiar – e que desafio!!!! – para colocar novos horizontes em vista. Além da altíssima taxa de adrenalina, ganhei uma boa dose de autoconfiança e a sensação de meta atingida, de obstáculo superado, sabe? Adorei, foi muito bom! Saí muito satisfeita – completei toda a prova – e me sentindo capaz!
Mas no dia mesmo, 17 de fevereiro, estava no topo de um cânion – subi no ápice do Fortaleza. À beira de um penhasco de quase um quilômetro de profundidade, com sol e vento fortes, eu me reenergizei, conheci lugares maravilhosos, com uma energia incrível.
Foram vários quilômetros de caminhada pelo Parque Nacional Aparados da Serra, com muito calor, muito cansaço, mas muita satisfação, pois conheci os cânions gaúchos Itaimbezinho e Fortaleza, e as cidades Cambará e São Francisco de Paula. Foi muito bom, adorei! Também naquele fim de semana me senti viva, ousada, forte, jovem, capaz de enfrentar o mundo!
Radicalismo – coragem a toda prova!
Pois agora em 2017 resolvi testar meus limites com os brinquedos radicais do Beto Carrero World. Quanto mais o tempo passa e novas crises existenciais aparecem, nada melhor do que ter certeza de que há o que comemorar, que se está viva!Conheci a cidade de Penha (SC) – onde fica o parque –, que é menor do que eu pensava, porém muito agradável. Tem praias lindíssimas – são 19 –, a Praia Grande tem areia grossa e água quente, além de um costão maravilhoso. Adorei o passeio na véspera do meu níver.
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No costão da Praia Grande, em Penha (SC) Foto: Dina Freitas |
Big Tower - a Torre do Terror
Bem, vamos aos brinquedos! Nossa, quanta emoção deixei pro dia do meu níver deste ano! Já ouviu falar na Big Tower, ou simplesmente Torre do Terror? Olha, põe radicalismo nisso! Não acredito que arrisquei minha vida nele. Sim, nele não se brinca, arrisca-se a vida, as emoções, os medos, as certezas!Você é içado a uma altura de 30 andares – são 100 metros do chão!!! Você fica sentado praticamente no ar, com as pernas soltas, preso pelo tórax. A sensação é que está mesmo solto. Imagine-se sentado numa janela no 30° andar de um prédio, balançando os pés no ar, olhando para o horizonte – e pra baixo!
Quanto mais alto se sobe, maior a sensação de que o cabo de aço vai arrebentar e você morrer. Sim, não existe possibilidade de ficar vivo se cair de lá. Então o equipamento para, espera uns cinco segundos, e solta! Você literalmente cai, despenca, por uns cinco-dez segundos em queda livre.
A velocidade chega a 120km/h, segundo informações do parque. A pressão é tão forte que eu não consegui respirar, não tinha força para encher os pulmões. Então quando você tem quase certeza de que deu, já era, morreu, o equipamento segura você a poucos metros do chão.
Enquanto estava na fila esperando minha vez, este era o meu único medo: o tranco da queda ser muito forte e me fazer passar mal. Sim, eu sou daquele grupo de pessoas que sofrem com labirintite e passam mal em ônibus! Mas como gosto de desafios, fui assim mesmo. Mas o tranco foi muito tranquilo, suave até.
E o resultado da brincadeira? Estou viva!!!!! Sou muito corajosa sim, louca talvez, radical com certeza! E não passei mal, não, ufa! A única coisa que eu repeti umas quatro vezes ao me desconectar do equipamento foi dizer “sensacional”.
FireWhip – a montanha-russa invertida
Depois disso, que tal encarar uma montanha-russa invertida? Simmmmm! A FireWhip – chicote de fogo – tem percurso de 700 metros, tem cinco loopins e faz você sentir quatro vezes e meia a força da gravidade. A altura máxima do brinquedo é de uns 30 metros, sendo que na principal descida/queda a velocidade chega a 100km/h. É radical, sim! E o mais legal de tudo é que você fica por fora do circuito.
Na montanha-russa tradicional (que eu também fui!), você fica num carrinho em cima dos trilhos. Na invertida, você fica sentado em cadeiras penduradas sob os trilhos. Com isso, quando você passa pelos loopins ou parafusos, suas pernas ficam pra cima, soltas, balançando pros lados. É muito forte, a gravidade dá uma adrenalina muito maior do que estando sentado no carrinho.
E o resultado? Sim, sim, sim, estou viva! É muito legal! Sou ousada, sou louca, muito corajosa, tenho menos medo do que achava e muito mais ousadia que pensava! Tão sensacional que fui de novo!
Resumo do meu passeio de aniversário
Sabem o que a comemoração do meu aniversário de 2017 me ensinou?
- Que eu tenho coragem para enfrentar meus medos.
- Que eu posso me desafiar ainda mais, e sair fortalecida!
- Que, sim, há desafios que dão medo, mas que eu tenho plena capacidade para vencer e ainda dar rizada!
Desafie-se e seja feliz!!!
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Use o coaching para alavancar a carreira
É preciso coragem para buscar a felicidade
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Desafie-se, viva emoções!
Cânions Itaimbezinho e Fortaleza - Eu fui, e você?